A h! nega baiana danada!
Abará delicioso desceu garganta a baixo
Ante seus olhos estupefatos
A pimenta malagueta a ruborizar, sem tato
Abobrinha verde a amenizar o olfato.
Ah! Nega baiana danada!
Absoluto e matreiro o gosto apimentado
Absorvendo o sabor do feijão fradinho
Ai que camarão quentinho!
Afro baiano esta iguaria miudinha.
Ah! Nega baiana danada!
Acelerando o paladar em torturas
Adjunção de feijão fradinho, camarão e pimenta
Adornando de risadas e bobeiras
Ajoelhada fiquei em frente à quituteira.
Ah! Nega baiana danada!
A pedir mais um pouco da iguaria
Abará com pimenta eu de novo queria
A nega baiana danada
A dar gargalhadas, negou-me .
Ah! Nega baiana danada!
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Almas pequenas
Almas pequenas
Nunca devemos deixar que almas pequenas sejam um exemplo para nossas vidas.
Devemos nos apegar sempre no que é espiritualmente culto e superior; não devemos nos importar com que outras pessoas pensem ou façam, quando estamos ligados a Deus e sendo fiéis as nossas aspirações.
Nunca devemos deixar que almas pequenas sejam um exemplo para nossas vidas.
Devemos nos apegar sempre no que é espiritualmente culto e superior; não devemos nos importar com que outras pessoas pensem ou façam, quando estamos ligados a Deus e sendo fiéis as nossas aspirações.
sábado, 31 de janeiro de 2009
Amo o silêncio da madrugada
Amo o silêncio da madrugada
Sinto-me como um bêbado atirado na calçada
Coração partido, dorido.
É apenas solidão
Este é meu corpo,
Apenas morada.
Minha alma sofrida, não é amada
Assim solta, tão descuidada.
Sinto-me como um bêbado atirado na calçada
Coração partido, dorido.
É apenas solidão
Este é meu corpo,
Apenas morada.
Minha alma sofrida, não é amada
Assim solta, tão descuidada.
Alma gêmea
Alma gêmea
Passos precisos me conduziram a um destino.
E sem titubear ou desatinos
Caminhei a nova estrada com leveza.
Vi-me frente à encantada música da esperteza
A entrelaçar as mãos suaves de meu amor primeiro
Vivificando nossos laços por inteiro.
Mostrando visões do porvir, o céu cintilante
Das almas gêmeas, em uníssono brilhante.
Passos precisos me conduziram a um destino.
E sem titubear ou desatinos
Caminhei a nova estrada com leveza.
Vi-me frente à encantada música da esperteza
A entrelaçar as mãos suaves de meu amor primeiro
Vivificando nossos laços por inteiro.
Mostrando visões do porvir, o céu cintilante
Das almas gêmeas, em uníssono brilhante.
Amo-te
Amo-te
O magnetismo dos olhos enamorados
Faz-me sentir alva e doce sereia
A fronte nua, o querer fascinado
Letal perfume, noite de lua cheia.
Uma luz ampla, sôfrega nos inunda
E abraços tornan-se laços ardentes
Transloucada amo-te alma profunda
Lábios, beijos, desejos frementes.
Foi ontem, findando dezembro prata
Em reluzente festa veio à vida
Vi-te, apaixonada, já renascida.
O magnetismo dos olhos enamorados
São os meus?São os seus?Entrelaçados
Somos uma só, alma aventurada
O magnetismo dos olhos enamorados
Faz-me sentir alva e doce sereia
A fronte nua, o querer fascinado
Letal perfume, noite de lua cheia.
Uma luz ampla, sôfrega nos inunda
E abraços tornan-se laços ardentes
Transloucada amo-te alma profunda
Lábios, beijos, desejos frementes.
Foi ontem, findando dezembro prata
Em reluzente festa veio à vida
Vi-te, apaixonada, já renascida.
O magnetismo dos olhos enamorados
São os meus?São os seus?Entrelaçados
Somos uma só, alma aventurada
Ah!nega baiana danada!
Tautograma
A h! nega baiana danada!
Abará delicioso desceu garganta a baixo
Ante seus olhos estupefatos
A pimenta malagueta a ruborizar, sem tato
Abobrinha verde a amenizar o olfato.
Ah! Nega baiana danada!
Absoluto e matreiro o gosto apimentado
Absorvendo o sabor do feijão fradinho
Ai que camarão quentinho!
Afro baiano esta iguaria miudinha.
Ah! Nega baiana danada!
Acelerando o paladar em torturas
Adjunção de feijão fradinho, camarão e pimenta
Adornando de risadas e bobeiras
Ajoelhada fiquei em frente à quituteira.
Ah! Nega baiana danada!
A pedir mais um pouco da iguaria
Abará com pimenta eu de novo queria
A nega baiana danada
A dar gargalhadas, negou-me .
Ah! Nega baiana danada!
A h! nega baiana danada!
Abará delicioso desceu garganta a baixo
Ante seus olhos estupefatos
A pimenta malagueta a ruborizar, sem tato
Abobrinha verde a amenizar o olfato.
Ah! Nega baiana danada!
Absoluto e matreiro o gosto apimentado
Absorvendo o sabor do feijão fradinho
Ai que camarão quentinho!
Afro baiano esta iguaria miudinha.
Ah! Nega baiana danada!
Acelerando o paladar em torturas
Adjunção de feijão fradinho, camarão e pimenta
Adornando de risadas e bobeiras
Ajoelhada fiquei em frente à quituteira.
Ah! Nega baiana danada!
A pedir mais um pouco da iguaria
Abará com pimenta eu de novo queria
A nega baiana danada
A dar gargalhadas, negou-me .
Ah! Nega baiana danada!
domingo, 25 de janeiro de 2009
Era a doce perfeição
Era a doce perfeição
O sangue escorre; de cor granada
Olhos enchem-se de lágrimas, vencida
E a rosa matreira a dar risada
Vê-me por terra abatida.
A brisa da noite a faz oscilar
Em voleios... música inexistente
Seus galhos e folhas a dançar
Em breves convulsões... frementes.
Bailando ao luar esta a rosa
Em êxtase num píncaro encarnado
Por um momento a sinto prosa.
De mostrar seu balé... tem sede
Fico tão entusiasmada... aplaudo
A luz veio tardia... e nada mais vejo além da rede.
O sangue escorre; de cor granada
Olhos enchem-se de lágrimas, vencida
E a rosa matreira a dar risada
Vê-me por terra abatida.
A brisa da noite a faz oscilar
Em voleios... música inexistente
Seus galhos e folhas a dançar
Em breves convulsões... frementes.
Bailando ao luar esta a rosa
Em êxtase num píncaro encarnado
Por um momento a sinto prosa.
De mostrar seu balé... tem sede
Fico tão entusiasmada... aplaudo
A luz veio tardia... e nada mais vejo além da rede.
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